INPE
11 de julho de 2016
De 11 a 15 de julho, o curso Uso Escolar do Sensoriamento Remoto para Estudo do Meio Ambiente, promovido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), ensina a educadores de diversas cidades brasileiras como o conhecimento sobre o espaço pode valorizar e aprimorar o conteúdo das aulas e auxiliar no processo de aprendizagem.
Já é tradição no INPE receber professores e educadores, durante as férias escolares de julho, para apresentar a tecnologia espacial, especialmente o sensoriamento remoto por satélites, como recurso didático no ensino de disciplinas como geografia, ciências, física, química e história.
Desta vez, estão na sede do Instituto, em São José dos Campos (SP), 25 participantes vindos dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Piauí e do Distrito Federal.
Durante toda a semana, os especialistas do INPE apresentarão conceitos e aplicações de Sensoriamento Remoto, Cartografia, Geoprocessamento e GPS que podem ser explorados nos diferentes conteúdos curriculares.
Por meio de aulas teóricas, atividades de campo e laboratório, os participantes aprendem sobre sensores e satélites, como se formam as imagens, escala cartográfica e outros fundamentos. São apresentados exemplos do uso escolar das imagens de satélites, bem como os usos da tecnologia espacial na agricultura, no estudo do espaço urbano, da vegetação e de bacias hidrográficas.
Segundo a organização, espera-se que os participantes se apropriem do conhecimento e o socializem junto a suas unidades de ensino e à própria sociedade. O curso pretende popularizar e difundir a tecnologia espacial para que as novas gerações sejam mais competitivas frente às inovações do mercado de trabalho, que exige cada vez mais indivíduos bem preparados e com atitudes voltadas à qualidade ambiental, capazes de promover o desenvolvimento sustentável do país.
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