Inpe
02 de março de 2016
Em São José dos Campos (SP), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) sediou workshop da “II Missão Espacial Canadense ao Brasil” nesta quarta-feira (2/3). Sob o lema “Construindo Pontes: Colaboração em Pesquisas Espaciais”, a missão reúne gestores, cientistas e desenvolvedores da área espacial do setor privado e governamental.
Os principais pontos de interesse entre Brasil e Canadá estão no campo das aplicações em florestas, oceanografia, agricultura, desastres naturais e clima espacial.
O diretor do INPE, Leonel Perondi, fez a abertura do workshop. Confira aqui a íntegra do discurso.
Ainda na terça-feira (1/3), no Parque Tecnológico de São José dos Campos, as empresas integrantes da delegação canadense mostraram seus produtos e serviços a representantes da indústria nacional. Na ocasião, Perondi fez uma palestra sobre cooperação internacional. Confira aqui a apresentação do diretor do INPE.
Segundo o responsável pela delegação canadense, Alex Krell, o objetivo da missão é explorar potenciais parcerias na área de aplicações de dados de satélite envolvendo tanto o setor privado como o governamental, por meio da Agência Espacial Canadense (CSA). “Criar pontes depende de parcerias e por isso fizemos questão de dedicar um dia de atividades no INPE, tanto pela experiência do instituto como pelo seu histórico de cooperação”, declarou Krell.
No workshop, a equipe do INPE mostrou aos canadenses seus estudos, produtos e serviços relacionados aos seguintes temas: Observação da Terra; Clima Espacial; Dados de Satélites para Monitoramento de Oceanos; Sistemas para Medidas, Relato e Verificação do Desmatamento para Implementação de Políticas Climáticas; Aplicações de Agricultura para Políticas Públicas; e Desastres Naturais.
“Estes temas foram previamente identificados como prioridades tanto pelo INPE como pelo Consulado do Canadá. A partir deste encontro vamos traçar um plano de trabalho que contemple os interesses de todos os envolvidos”, explicou Carlos Alexandre Wuensche, chefe de Gabinete do INPE. “Percebemos que há muito potencial de novas ações e mesmo resgate de projetos que realizamos no passado. O monitoramento oceânico baseado em dados de radar teve início no INPE a partir de uma parceria com o Canadá. Podemos retomar isso, por exemplo”, completou Wuensche.
Os principais pontos de interesse entre Brasil e Canadá estão no campo das aplicações em florestas, oceanografia, agricultura, desastres naturais e clima espacial.
O diretor do INPE, Leonel Perondi, fez a abertura do workshop. Confira aqui a íntegra do discurso.
Ainda na terça-feira (1/3), no Parque Tecnológico de São José dos Campos, as empresas integrantes da delegação canadense mostraram seus produtos e serviços a representantes da indústria nacional. Na ocasião, Perondi fez uma palestra sobre cooperação internacional. Confira aqui a apresentação do diretor do INPE.
Segundo o responsável pela delegação canadense, Alex Krell, o objetivo da missão é explorar potenciais parcerias na área de aplicações de dados de satélite envolvendo tanto o setor privado como o governamental, por meio da Agência Espacial Canadense (CSA). “Criar pontes depende de parcerias e por isso fizemos questão de dedicar um dia de atividades no INPE, tanto pela experiência do instituto como pelo seu histórico de cooperação”, declarou Krell.
No workshop, a equipe do INPE mostrou aos canadenses seus estudos, produtos e serviços relacionados aos seguintes temas: Observação da Terra; Clima Espacial; Dados de Satélites para Monitoramento de Oceanos; Sistemas para Medidas, Relato e Verificação do Desmatamento para Implementação de Políticas Climáticas; Aplicações de Agricultura para Políticas Públicas; e Desastres Naturais.
“Estes temas foram previamente identificados como prioridades tanto pelo INPE como pelo Consulado do Canadá. A partir deste encontro vamos traçar um plano de trabalho que contemple os interesses de todos os envolvidos”, explicou Carlos Alexandre Wuensche, chefe de Gabinete do INPE. “Percebemos que há muito potencial de novas ações e mesmo resgate de projetos que realizamos no passado. O monitoramento oceânico baseado em dados de radar teve início no INPE a partir de uma parceria com o Canadá. Podemos retomar isso, por exemplo”, completou Wuensche.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Escreva sua mensagem.