quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

TV Câmara - Quais os rumos do programa espacial brasileiro?

Como competir em uma corrida na qual são necessários gastos na casa dos bilhões de dólares, quando as projeções da economia interna já atingem uma retração de 3% para 2016?



Expressão Nacional”, TV Câmara
 18 de janeiro de 2016
O Brasil começou a desenvolver um programa espacial no início da década de 60. Naquela época, estávamos em pé de igualdade com a Índia e a China. Hoje, não apenas estamos anos-luz atrás desses parceiros no chamado BRIC, como também devemos ser ultrapassados pela África do Sul e por Israel.
Em 2015 o governo rompeu o acordo bilateral com a Ucrânia que tinha como objetivo usar a Base da Alcântara para lançar satélites de outros países e de empresas, o que poderia ser um negócio lucrativo graças à localização geográfica, que reduz os custos tanto com combustível quanto com o valor do seguro exigido.
Mas como competir em uma corrida na qual são necessários gastos na casa dos bilhões de dólares, quando a economia interna deve encolher 4% em 2015 e as projeções já atingem uma retração de 3% para 2016?
Esse é o tema do Expressão Nacional desta semana. Os convidados são os deputados José Stédile (PSB-RS), presidente da Frente Parlamentar em defesa da Indústria Aeronáutica e Espacial; e Eduardo Cury (PSDB-SP), vice-presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; além de José Raimundo Coelho, presidente da AEB; e Shantal Capeleti, coordenadora do primeiro projeto Sistema Espacial para Realização de Pesquisas e Experimentos com Nanossatélites (Serpens) da Universidade de Brasília (UnB).
Apresentação - Fabiana Melo

Fonte: TV Câmara

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