“Expressão Nacional”, TV Câmara
18 de janeiro de 2016
O Brasil começou a desenvolver um programa espacial no início da década de 60. Naquela época, estávamos em pé de igualdade com a Índia e a China. Hoje, não apenas estamos anos-luz atrás desses parceiros no chamado BRIC, como também devemos ser ultrapassados pela África do Sul e por Israel.
Em 2015 o governo rompeu o acordo bilateral com a Ucrânia que tinha como objetivo usar a Base da Alcântara para lançar satélites de outros países e de empresas, o que poderia ser um negócio lucrativo graças à localização geográfica, que reduz os custos tanto com combustível quanto com o valor do seguro exigido.
Mas como competir em uma corrida na qual são necessários gastos na casa dos bilhões de dólares, quando a economia interna deve encolher 4% em 2015 e as projeções já atingem uma retração de 3% para 2016?
Esse é o tema do Expressão Nacional desta semana. Os convidados são os deputados José Stédile (PSB-RS), presidente da Frente Parlamentar em defesa da Indústria Aeronáutica e Espacial; e Eduardo Cury (PSDB-SP), vice-presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; além de José Raimundo Coelho, presidente da AEB; e Shantal Capeleti, coordenadora do primeiro projeto Sistema Espacial para Realização de Pesquisas e Experimentos com Nanossatélites (Serpens) da Universidade de Brasília (UnB).
Apresentação - Fabiana Melo
Fonte: TV Câmara
Fonte: TV Câmara
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