Estadão
21 de agosto de 2017
Nove registros montados em uma foto mostrando diferentes fases do eclipse solar observado no arquipélago de Svalbard, na Noruega, em 20 de março de 2015 Foto: Haakon Mosvold Larsen/ EFE |
O eclipse total do sol que pôde ser visto nesta segunda-feira, 21, nos Estados Unidos acabou, depois que milhões de pessoas foram testemunhas, com o uso de óculos especiais, do fenômeno.
O acontecimento demorou uma hora e meia para percorrer o céu desde a costa do Pacífico, onde começou às 10h15 (horário local, 14h15 de Brasília), até a do Atlântico, onde acabou por volta das 14h45 (horário local, 15h45 de Brasília).
Nos últimos dias praticamente se esgotaram os estoques de óculos especiais para a sua visualização, já que as autoridades insistiram em alertar que observá-lo de maneira frontal e com lentes inadequadas poderia causar danos irreparáveis para a visão.
Por isso, as redes sociais se encheram de vídeos e tutoriais para construir métodos caseiros para observar o eclipse, enquanto que outros muitos, apesar de ser um dia útil, planejaram festas para ver o fenômeno em grupo.
O próprio presidente dos EUA, Donald Trump, e a sua esposa, Melania, saíram nesta segunda à varanda do segundo andar da Casa Branca para ver o eclipse total do sol. /EFE
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