terça-feira, 28 de junho de 2016

CTI Renato Archer mais que dobra oferta de vagas para cursos do Instituto Federal de SP

MCTIC
27 de junho de 2016

Gestão dos recursos é compartilhada entre as instituições presentes no campus do CTI Renato Archer. Crédito: CTI Renato Archer
Unidade de pesquisa do MCTIC em Campinas (SP) passará a abrigar até 600 estudantes do ensino médio e superior do Instituto Federal de São Paulo. Parceria começou em 2013 para formação em análise de sistemas e eletrônica.

Uma nova ala do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) será inaugurada, em julho, no campus do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, em Campinas (SP), dobrando a oferta de vagas para o ensino médio e superior. Hoje, 240 estudantes do IFSP estão matriculados nos cursos de análise e desenvolvimento de sistemas e de eletrônica, que ocupam seis salas de aula no CTI. Com o novo espaço, serão 600 vagas para ensino médio profissionalizante e superior. 

"Nós vamos ampliar consideravelmente nossa capacidade de formar recursos humanos apenas aproveitando um prédio que estava desativado. Isso vai ser muito importante para a região de Campinas. A cidade tem um potencial enorme na área de eletrônica e de softwares e, por isso, é conhecida como Vale do Silício brasileiro. 

Com a ampliação, vamos poder formar mais mão de obra capacitada para atuar nesses setores", destacou o diretor do CTI Renato Archer, Victor Mammana.
O CTI Renato Archer é uma unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A parceria com o IFSP começou em 2013 com a assinatura de um acordo de cooperação com o Ministério da Educação. Os cursos estão em funcionamento há três anos, e a primeira turma se forma em 2016.

Segundo Victor Mammana, o custo para a adequação das instalações foi de R$ 35 mil, em uma parceria entre o CTI, o MCTIC e o MEC. Além de dividirem o espaço, as instituições também compartilham os gastos. O IFSP contribui com quase 20% dos custos do campus do CTI. "Isso mostra que é possível fazer mais com menos. 

Os custeios para manutenção do prédio, limpeza e vigilância, por exemplo, são rateados entre o CTI e o IFSP. Isso nos permite ter mais recursos para serem aplicados nas nossas missões institucionais e fortalece a atuação de ambos."

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